Quando falamos em obra, rapidamente nos vem à memória “transtorno”, com aquele monte de materiais espalhados pelo canteiro, sejam tijolos, areia, brita, cimento, madeira e outros, além de todo o resíduo gerado por eles.
Podemos falar também nos desperdícios destes mesmos materiais citados anteriormente em uma obra executado em um sistema convencional, com paredes de alvenaria de tijolos e estrutura de concreto armado moldado “in loco”.
Mudando radicalmente este cenário, tanto na especificação dos materiais quanto na racionalização dos mesmos, começamos a falar em “construções secas”. Este tipo de construção diferencia-se das obras convencionais por fazer uso de técnicas construtivas industrializadas, ou seja, são sistemas projetados com o intuito de racionalizar a execução da obra, evitando desperdícios, aumentando a velocidade de execução e ao mesmo tempo com ganho no desempenho e vida útil da edificação.
Dentre estes sistemas, podemos citar o “Light Steel Frame”, (estrutura leve de aço) comumente utilizado nos Estados Unidos e Canadá, bem como por todo o continente Europeu.
Este sistema, aos poucos começa a ganhar espaço na construção civil brasileira, mas ainda encontra resistência cultural por parte dos compradores e também falta de mão de obra especializada.
Adiante falaremos mais sobre isso…